Passo por todas as bocas sem provar,
Meu gosto e meu nome sem ti para separar.
A rua em que tu caiu eu quero ladrilhar.
Tanto faz, que seja chuva,
Contanto que caia, contanto que te traga.
Tu saberias o que dizer...
Não sei o que fazer.
Passo por todas as mãos sem segurar,
Meu cheiro e minha pele sem ti para marcar.
O chão em que tu sangrou eu quero alvejar.
Tanto faz, que seja raio,
Contanto que atinja, contanto que me leve.
Tu saberias o que dizer…
Não sei o que fazer.
Passo por todos os dias sem estar,
Meu choro e minha poesia sem ti para reparar.
O futuro de que tu deixou eu quero encontrar.
Tanto faz, que seja sereno,
Contanto que caia, contanto que me traga.
Não sei o que fazer…
O que tu me dizia não me serve sem ti,
A medida em que o tempo passa eu consigo ver…
Nada mais me cabe, pois eu mudei para caber você.
[Suelen de Miranda]
Que droga de texto. Mas uma das promessas eu tenho de manter. Pelo menos uma delas.
O que eu quis aqui desde o início era me despir.
Quando eu prometi a mim mesma que iria parar de sugar as pessoas, esqueci de considerar o fato do quão solitário se é.
É onde eu tropeço. É onde você, ou ele, ou ela me conhece. E eu sinto muito.
Até mais ver, coração. Esqueci de concordar aquele dia, é sim uma frase bonita. Me espera que eu to a caminho.
0 Comentários.:
Postar um comentário