Então disseram-me para tentar uma vez mais.
As chuvas inundaram as casas;
Ninguém pode fugir.
Há aranhas em ninhos nas tomadas;
Ninguém sabe o que fazer.
Disseram-me para esperar um novo dia.
Os sóis vieram da mesma maneira;
Ninguém sabe esfriar.
Fendas em ruas e pulsos;
Ninguém consegue fechar.
E então disseram-me para tentar uma vez mais.
Ninguém falou a verdade e,
Pela manhã possuirei feridas que hoje ainda não...
Quem sabe uma cicatriz nova e só.
Porém ninguém sabe.
(Suelen de Miranda)
Ainda dói e não há controle algum. Quando?
Ninguém nunca sabe, e nunca entende também...
ResponderExcluirTuas palavras são tão misteriosas. Gosto muito delas!
E ah, essa música... Céus <3
É entender se torna bem difícil as vezes,tem horas que acho que entendo tudo ai dentro dessa cabeça,mais vejo que não eu realmente não sei o que te consome a alma.
ResponderExcluirQueria lhe salvar da dor mas como?
Queria lhe estampar um sorriso enterno mas como?
Continue escrevendo,nunca deixe de expressar o que te fere a alma pois quem sabe um dia eu realmente entenda e te arranque desse inferno.
Desculpe minhas palavras,pois hoje o dia amanheceu ruim.
Porém ninguém sabe.
Te amo,minha irmã.
(LL)
ResponderExcluirTuas palavras me doem no lugar certo. Controlar a dor não me parece ser possível (até o momento), essa rehab sem fim não me mostra luz no fim do túnel. Mas já ouvi dizer que ela está lá, e isso me basta. Um dia vou chegar.
ResponderExcluirMr. Tambourine Man