Três minutos.
Não exatamente, não basicamente.
Cometi meu pecado.
O sentir que segue é imaculado;
É impossível dizer-lhe que me dói.
Não precisava do que busquei, mas não me cabia negar.
A delicada música que ecoa por este cômodo torna tudo mais
pesado.
Do outro lado da rua há pessoas que conseguem respirar.
Três minutos somente;
Voltei ao inferno.
Puxe a descarga da vida ou deixe-me queimar.
(Suelen de Miranda)
*Isso foi escrito há algum tempo...Não era este texto que queria postar. Porém fica difícil colocar coisas muito explícitas aqui, já que o fictício nunca me cabe. Este blog era para ser escape. Talvez eu tenha de mudar de endereço e nome.
Não censure minhas palavras aqui. Não aqui.
"Do outro lado da rua há pessoas que conseguem respirar." Não sei o que dizer, que frase forte pra mim. Mesmo!
ResponderExcluirAcho que ninguém tem o direito de censurar os escritos de outra pessoa... Escrever não é tarefa, e às vezes, o que nos trás dor pode trazer luz para alguém.
Amo tuas palavras porque elas são desabafos, e desabafos sinceros, vividos.
Não leio aqui um "conto de fadas" e nem um "faz de conta", leio verdade aqui... E mesmo que ela doa em mim quando leio, eu a sinto.
A realidade machuca, mas quase sempre faz bem a todo mundo que decide encarar ela.
Te ler é encarar a realidade. Uma poesia vivida. Uma poesia de verdade!
Amo tuas palavras, e sempre vou Amar. Sempre,
Mas há vezes em que eu desejaria escrever sobre algo que não fosse meu. Só para fazer de conta que essa dor não é minha.
ExcluirObrigada, Desa.
<3
Este corta...
ResponderExcluir♥