Sentada nos mesmo lugar onde costumavas estar, eu sinto tua ausência com tamanha turbulência, então fico paralisada e só uma ação me é cabível. Sussurro teu nome. Eu te amo.
Em vão, como se algo te faria ouvir, como se algo te faria voltar. Em flashes, me vejo sorrindo, pois percebo a ti em meu lado. Mas em segundos, o entorpecer da dor se dissipa. E tu, me golpeias novamente no peito. No buraco que deixaste aberto, caso regressasse. Se ao acaso, eu ainda estivesse a te esperar.
Se ao acaso, teu nome de minha história, eu não fosse capaz de apagar.
Eu amei teu cerrar de olhos, teu sorriso esculpido, tua voz por anjos editada...eu amei teus passos, tuas atitudes, e teu adeus. Pois eu te amei. Te coloquei elevado comparado a meus sentimentos, segurei a tua mão, eu envolvi teu coração em algodão.
Porque me cortaste as asas? Porque não te importa se não foram dois, mas sim milhares; os pedaços em que fui quebrada quando soltaste minha mão. E porque sorrisos só lhe convém, quando lágrimas descem por minha face. Só tu, tens o poder de curar a mim, e como és capaz de me olhar e não o fazer?
Apenas o que me resta a ser dito, é que quando precisares de cura, de alguém para juntar os pedaços de teu coração; infelizmente eu não poderei te ajudar. Estarei ocupada demais em juntar os meus.
(Suelen de Miranda)
*até quando eu vou ter de fazer meus pulsos sangrarem para conseguir amenizar a dor.
é eu não estou bem, achei que estava. eu menti.
0 Comentários.:
Postar um comentário