Tudo que é demais, se torna
nada.
Por todas as vezes em que
queimamos;
A céu aberto ou em frente ao
teu fogão.
Teu exagero e minha cautela,
Nós dois sem sabermos
subtrair.
Tudo que é demais, se torna
nada.
Por todas as vezes que
chovemos;
Sob uma música alta ou no teu
sofá.
Tuas promessas e meu medo,
Nós dois sem podermos partir.
Tudo que é demais, se torna
nada.
Por todo o tempo que fomos;
Em meio aos gritos ou na
madrugada.
O que tu pedias e eu possuía,
Nós dois sem querermos parar.
Tudo que é demais, se torna
nada.
Talvez seja por isso,
Pois eu tenho percebido...
Onde tu dói, eu não sinto
mais.
[Suelen de Miranda]
* Eu levo feito amuleto da sorte. Levo comigo até onde não deveria.
Acalento o que me convém pra funcionar de 2ª a 2ª e seguir o protocolo.
Saudade é hematoma que não vai embora.
Estar basta, coração.
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