O que tu nunca pôde, eu morria em concordância,
Por mim tu matava uma sede doentia.
Tu sem se importar, me importava.
Eu sem aceitar, te mantive.
O teu cigarro e a minha comida.
O que eu nunca quis, tu morria em desatino.
Por ti eu matava uma fome sã.
Eu sem dizer, te contava.
Tu sem ouvir, me descobriu.
A tua morte e a minha vida.
O que eu sempre quis, tu me roubaste em teimosia,
Por mim tu terminava uma vida morta.
Tu sem saber, me levava.
Eu sem crer, me deixei.
O que tu és sol agora, eu continuo chuva.
Logo floresce, coração...
E te levo um arranjo das flores que tu plantou.
[Suelen de Miranda]
*Ficou perdido, preso entre os rascunhos. E fez sentido hoje.
https://www.youtube.com/watch?v=qctKVrTE7jM
Apesar de toda raiva, eu tento lembrar com todo o amor que meu corpo consegue segurar. Perdoa.
Tem semanas que eu acho que vou voltar pra dentro do carro dele, sobre o barro vermelho. Tem semanas que o banheiro parece que vai ser meu último lugar.
Eu devo estar machucada demais ainda. i am falling apart all over again. pick me up.
0 Comentários.:
Postar um comentário