Sentir seus beijos rajados em cada um de seus poros.
Causando calafríos, alívio; basta depender.
É como se pudesse defini-lo. Desista.
Acaricia cada fio de seus cabelos.
Sempre frio, porém sempre bem-vindo para uns.
É como se o tempo parasse quando ele não vem. Reflita.
(Suelen de Miranda)
*Escrevi no trabalho ontem, sem música, apenas quando eu esperava meu patrão voltar, e o vento invadia a sala de maneira carinhosa, fazia meus cabelos dançarem, enquando eu olhava a ávore parar quando ele também o fazia, mas mesmo ter me baseado no vento, por baixo pensei em um "amado" é claro, para escrever. Peguei um rascunho e saiu isso, e bom... eu particularmente gostei, o que é dificil de acontecer. /rs
Ai...ando tão cansada físicamente, que hoje só vou postar aqui e desligar logo o computador, dormir o máximo que eu posso. É tão bom, eu recomendo./ rs.
Sou um daqueles para os quais ele é muito bem-vindo. Como complemento de Lispector: amo as ventanias soltas!
ResponderExcluirImagem e versos em muito belos, doce Su. Aprecio muito o teu estilo.
(F)
A imagem combinou perfeitamente, eu adorei! O vento as vezes nos 'toca' quando não existe mais ninguém em volta, as vezes, eu até me sinto abraçada por ele, de verdade.
ResponderExcluirMais uma vez, adorei!