Vida, constante e exaustiva vida.
Morte, sedutora e acalante morte.No fundo de minha alma talvez acharei o refúgio.
Na casa triste e só, que dança junto ao vento no fim da rua.
No pássaro de asas rasas, limitado e vegetal.
Entre vida, palavras, pessoas e sobreviventes.
Após a morte, silêncio, pessoas e existentes.
Não há vida onde o sentir está morto.
Não há morte onde perdura a teimosia.
Sou meu jeito de acreditar. Sou apenas meu.No topo de minha mente talvez haverá coragem.
Talvez na rua triste ao menos haja vento.
No pássaro que apenas irá caminhar, esquecerá como voar.
Apenas vida.
Apenas morte
(Suelen de Miranda)
* Ah como ás vezes o suicídio me parece tentador.
É, não estou bem.
Acho que tenho as mesmas dúvidas que vc. Lindo texto.
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