Já estava em tempo de acordar, de alimentar.
Pôde deixar esperar, queimar, adoecer. Deixar morrer.
Abriu as vias de lealdade ao membro que fora feito para sangrar.
Porém eu esperava em vão, mesmo não possuindo algo que pudesse conquistar.
Era meu lugar, eram minhas lembranças, minhas fotografias;
E se fez em presença latente para transformar em gás.
Já estava em tempo de despertar, e deixar putrefar.
Eu esperava em vão, mas não mais.
Deixo a postos minhas chamas famintas, minha lâmina sua.
Sentindo e alimentando, agora de minha percepção ninguém sobreviverá.
Já estava em tempo de deixar você resolver.
Eu esperava em vão, enquanto embaralhava as cartas do jogo;
Apenas alimento minhas chamas, mas não possuo nada que possas conquistar;
Pois não me deixas-te nada.
(Suelen de Miranda)
* Estou quase sem reação. Pareço um cyborg em piloto automático.
Só para atualizar os fatos, eu o ví, mas parece que ele não me viu; ou seja, não deu a mínima, pelo fato que fazia 1 ano que não nos víamos. Acho que o que eu queria dizer a ele não precisa mais ser dito, Nunca mais.
Não estou muito bem não. Estou tentando voltar ao que eu era em relação aos demônios de transtornos, está difícil, mas...tá. É tão difícil sair de casa, e aqueles remédios parecem ser feitos de trigo --'. Droga.
Bom... Odeio quinta-feira...na verdade odeio 2ª, 3ª, 4ª,5ª,6ª, sábado e domingo; mas tenho um complô contra 3ªs e 5ªs, então meu dia não vai ser muito legal, ainda mais que vou trabalhar até as 22h.
Oh Deus, estou morta mas continuo respirando, que tortura. É isso.