Quem de nós?
Um é menos que um quando não são dois,
Há quem diga que nada disso faz sentido quando se sente.
E eu te pergunto, pois minha própria resposta não responde.
Quem atou?
Pouco é o que sobra quando muito se é,
Há quem ache que isso é impossível quando se tenta.
E eu me justifico, pois minha própria verdade não compensa.
Quem sabe desfazer?
Tudo que se encontra se colide ou se repele,
Há quem pense que o que se mescla não se divide.
E eu me pergunto, pois minha soma não supre.
Quem de nós?
Minha resposta pra sempre em minhas mãos espalmadas.
Tua defesa pra sempre em teus braços envoltos.
Não sei em que ponta tu estás,
Nem o comprimento, ou quantas vezes posso errar…
As voltas que dei em meu próprio pescoço, nem mesmo eu posso desatar.
Aperto
em
peito
aberto.
[Suelen de Miranda]
*https://www.youtube.com/watch?v=GoHjc4cx_GQ
Não me importa o que eu me quero. É por ela e pela minha mãe. Exemplo. É por quem me paga e por quem me espera. É por quem me escuta e por quem eu quero escutar.
É tudo errado, e quando acho, perco. Em tempos de tempo, ou se corre no lugar ou se agarra e se força a parar. Pode ignorar todas as outras vezes antes daqui que eu disse que não aguentava. Pelo jeito é só sobre isso que eu sei mentir.
É aqui. Suelen, cala essa maldita boca.
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