Não importa
como tu me olhas,
Sei exatamente
o que parece.
Quando eu te
peço para voltar ou te alivio o pensar,
Não
importa...
Eu sou a
queda e tu é vão em me salvar.
De nada
importa como me vês,
Sei
exatamente o que esconder.
Quando tu me
gritas saudade ou me beija a superfície,
Não importa...
Eu sou teu
medo e tu és minha única chance.
De nada
importa o que tu me amanheças,
Eu serei o
mesmo podre;
Te olharei
por baixo e tu não saberás acordar.
Não importa,
Até por cada
cigarro coberto na tua língua.
Não importa,
Lembra de si
e do quanto eu perdi.
Se tu não me
jogares pela janela, eu tropeço nas escadas.
[Suelen de Miranda]
*Ninguém merece isso. Ninguém.
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