sexta-feira, fevereiro 11, 2011

Pois eu sei que vens'

Donde vens tu, oh, meu amor?
Das estrelas cintilantes ou das esferas sombrias?
Do lar dos anjos ou de onde habitam as almas em da redenção o clamor?
Tu, amada imortal de meu coração sereno, à alma me inebrias
Tão intensamente que nada mais almejo senão o teu toque,
Os teus dedos aos meus entrelaçados, as tuas mãos junto às minhas...

E de onde vens o que já não importa a mim e sim da longitude a teus pés descalços.
Por onde vens , oh , meu amor?
As avenidas, as luas. Tens feito seleção, ou apenas estás tentando alcançar-me?
Não me importa de mim, e sim de ti. 
Até tocares minha alma, assim do ritmo de dois corações em uma só vida.
Quando chegas, oh, meu amor?


Por Wilhelm Guilen (Animus Immortalis) e Suelen de Miranda.

*Para tudo. É, o começo foi escrito pelo meu amado Will, ele me mandou o que estava pronto , então continuei, deu no que deu. O danado fez a parte final também então, o escrito acima tem final alternativo rs. E só para constar,  final dele ficou muito mais lindo que o meu. 
"Estar perto não é físico", não é mesmo Will?!. 
Recomendo o filme Os Famosos e os Duendes da Morte.
Foto: Miyavi.

2 Comentários.:

  1. Minha amada Su...

    Suas palavras são tão gentis. Tua parte nos versos é tão mais bela...

    Obrigado.


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  2. "Quando chegas, oh, meu amor?"
    Adorei! Principalmente essa frase.
    A espera e a distância são duas palavras que parecem ser amigas, e que parecem nos aborrecer, muito! No meu caso nem se fala...

    Gostei muito Su, dê parabéns ao seu amigo, Amei também a o começo do texto!

    Parabéns aos dois!

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